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  • 27 de abr. de 2011

    FIDELIDADE DOUTRINÁRIA COM TOLERÂNCIA E SEM OMISSÃO


    
    PUREZA DOUTRINÁRIA
      Simone Almeida Prado 

     "Jorge Hessen", 
    André Luiz adverte, em Conduta Espírita, pag 53: "A pureza da prática da Doutrina Espírita deve ser preservada a qualquer custo". Essa pureza nada mais é que a essência do espiritismo, tal como a recebemos, sem exageros, sem misticismos, sem títulos e honrarias que selecionam pessoas, fechando portas para outras que buscam a forças na palavra do Consolador.
    Todo espírita precisa aprender a discernir o que está de acordo com a simplicidade que o espiritismo propõe e o que não está.Precisa aprender a discernir, que difere de julgar e isso precisa ficar bem compreendido, pois é justamente dessa incompreensão que nascem as divisões e as mistificações, os privilégios a uns em detrimento de outros. 
    Não há seres humanos perfeitos, espíritas seráficos, assim como não há censura nem donos do espiritismo, como deduzem alguns que não entendem a mensagem da Doutrina que pede prudência em todos os atos. 
    SILENCIAR É CONSENTIR
    É preciso que saibam que tolerância e fraternidade são sim condutas inquestionáveis que todos nós espíritas devemos ter e lutamos para obter, para o bem de todos nós. Mas a tolerância é para com pessoas e não com seus atos que possam desvirtuar a finalidade do espiritismo, que é sobretudo, transformar pessoas para melhor e para que isso ocorra é preciso zelar para que a simplicidade seja mantida, a essência do espiritismo preservada e a caridade estendida para todos, sem elitizar a mensagem cristã de amor, sem comercializar com a palavra do evangelho e sem pactuar com o silêncio dos que calam em nome de uma fraternidade de superfície. 
    Abraços,