Jorge Hessen |
Leitor: GRANDES TRANSFORMA ÇÕES TERRAQUIAS - Jorge, o que você acha?
Jorge Hessen: O que eu acho? Bem! são fobias , espetacularizações , ficções, catastrofismos e sofismas. Tem um confrade que vai para hoteis estelares para impor teses esdrúxulas. Não compreendo como alguém consegue embasar uma tese absurda , expondo um tema fantasioso por mais de 180 minutos e citar Espiritismo por apenas (não mais) de 15 minutos. Doutrinariamente nosso confrade impõe uma tese sem base, sem nada. Observo infelizmente a personificação de mais um dos vários vendilhões de livros e palestras espiritas.
Perdão! Sou extremamente incisivos ante os falsos profetas.
Abraços
Jorge Hessen
Leitor: Certo, concordo com você mas sempre lembrando o 1 Coríntios 10-11: "Tudo é lícito mas nem tudo me convém"... Me parece, irmão Jorge, que não nenhuma instituição que contenha a verdade, nem mesmo sombra dela, assim, deve haver um esforço para se aprender atpe mesmo com as pedras!
Agradeço pela costumeira prioridade na resposta!
Abração
Jorge Hessen: É exatamente por causa dessa dificuldade de aceitação das fontes discutíveis ( vulneráveis) que se me apresentam que particularmente, nas hostes espiritas, me valho exclusivamemnte das obras de Kardec , afim de que não ultrapasse a razoável necessidade de coerência com as minhas teses expressas nos artigos que escrevo e são mais de 400 textos divulgados . Outras "verdades" existem, sem dúvida, mas as verdades espíritas me bastam por enquanto, elas me respodem a todas indagação que meu saber comporta e por enquanto outras verdades não me convêm.
Concordo plenamente com você , pois se bloquearem ou tentarem obstar a disseminação das verdades espíritas (imortalidade, reencarnação, pluraridade dos mundos habitados, Deus, Leis morais, comunicabilidade dos espíritos e sua natureza intrínseca) até as pedra clamarão para nos ensinar essas inamovíveis verdades. Todavia, elas precisam chegar às massas de forma muito simples, inobstante suas profundidades.
Caro irmão, desejo-lhe um excelente 2012.
Um abração
Jorge Hessen