BLOG E SITES

  • LEITORES
  • 11 de jun. de 2009

    Prezado Amigo Jorge,
    Saúde e Paz!

    Um dos grandes problemas do Movimento Espírita, diga-se de passagem movimento alegre (e não da Doutrina dos Espíritos) são os perigos da institucionalização, do copiar outras experiências mas fazer um movimento que concorra com os demais pensamentos religiosoas. Realmente, muito difícil vencer. Mas para vencer tudo isso não nos faltam o apoio do Alto, as mensagens esclarecedoras, as advertências de companheiros mais sensatos.
    Mas meu caro Jorge, "Jesus está no leme". Estes movimentos "alegres" não são espíritas, vai passar como aquele conto de se escrever na areia os fatos ou atos equivocados dos insensatos. Mas cabe aos sensatos, aos verdadeiros espíritas, unir em torno do ideal Espírita. ´Como reflexão sobre o assunto, e, como estou em atividades profissionais em Sergipe, e retornando para João Pessoa/Pb amanhã pela manhã, aproveito o momento de descanso em hotel, para ler seu artigo e fazer alguns comentários sobre Homenagem Francisco Cândido Xavier. Seu texto fala por si só. Lendo a pouco o livro Diálogo dos Vivos - Chico Xavier, Herculano Pires e Espíritos diversos, a leitura do momento é: A trincheira. O texto comenta que é preciso tomar a trincheira. Mas não podemos tomá-la à baioneta nem arremessando granadas.
    Vejo que os idealizadores das homenagens estão promovendo-as neste caso, somente no sentido físico, tentando não sei o que, se afirmar como espíritas e não como ESPÍRITAS, vendo o Movimento Espírita como trincheira para suas conquistas, e as homenagens como sendo suas armas.
    A conversão dos gentios prossegue em pleno século XXI. As crenças indígenas e africanas misturam-se às práticas do Cristianismo...a ignorância popular, geralmente secundada pela ignorância-ilustrada, confundido Espiritismo com tudo de movimento material financeiro...
    Caberá aos Espíritas Sérios, a tarefa de promover sempre, um Movimento Espírita dentro dos padrões estabelecidos pelos Espíritos à Allan Kardec.

    Continuemos portanto, meu caro Amigo, firmes em nossos propósitos, auxiliando para o bem quanto e como possa, resguardando a consciência tranquila.

    Recebe nosso abraço e avante meu irmão.

    Fraternalmente,

    João Afonso