Kleber: Quando Sócrates apresenta suas teorias sobre as relações sociais e humanas, assim como nossa relação com a divindade "única" e superior, ele vai de encontro a uma comunidade Barbara e politeísta, resultando no seu martírio. Sumario, sendo obrigado a desmentir suas "Verdades”...500 anos ou 630 mais tarde (nunca se sabe ao certo rs!rs!) aparece irmão Jesus, falando praticamente as mesmas coisas e encontra um terreno mais apropriado para difundir as mesmas "verdades" dos profetas ou seja seus antecessores assim como Sócrates e Platão.....iniciando ai uma nova fase no caminho da humanidade. É tipo aquela estória de estar na hora certa e no tempo certo da Historia, senão teria passado em "branco" como os demais. Isso é apenas um esboço é claro que a filosofia é bem mais profunda, e a historia ainda tem os seus nós a serem desatados. Um grande abraço.
Jorge Hessen: Prezado irmão
Analisando os registros da História, desde épocas bem remotas, toda verdade nova, que nos foi consentida por Deus, e transmitida pela voz de Seus missionários, não se estabeleceu sem lutas e sem mártires. Assim aconteceu, porque toda ordem divina tinha que ser cumprida, apesar das vítimas da tirania das convenções de cada época, para que não nos sentíssemos surpresos à chegada da Doutrina Espírita, pois seria, ela, quem nos daria maturidade espiritual, se bem assimilada. A idéia cristã teve seus precursores que lhe prepararam, parcialmente, o caminho, pois “nenhuma grande idéia, que tem por base a verdade, surge subitamente”.
O que, ainda, permanece obscuro, para algumas inteligências, deve-se ao interesse e preconceito do Homem que, egoisticamente, deturpou as revelações do Cristo e, ainda, hoje, descaracterizam o conteúdo do Consolador prometido por Jesus, já entre nós pela voz do Espírito Verdade e dedicação extrema de Allan Kardec. Mais recentemente, pela contribuição de Emmanuel, de André Luiz, e tantos outros Espíritos de luz, pela mediunidade inigualável do nosso inesquecível Chico Xavier.
Portanto, os “nós” a serem desatados só serão desfeitos quando a humanidade se dispuser a vivenciar as leis morais e quando a Ciência decidir caminhar e evoluir pari passu com a Doutrina Espírita que, desde que surgiu, ressoando como vozes dos céus, além de traduzir o código de moral universal, revela horizontes novos concernentes às leis da matéria, em cujas bases os cientistas, ainda, relutam em investigar e se apoiar, infelizmente. Aguardemos, como sempre, a ação do tempo.
Abraços
Fraternalmente,
Jorge Hessen
Everaldo: Alô amigo tenho lido seus artigos e sou grande admirador de suas mensagens.
Everaldo
Abraços
Jorge Hessen: Prezado irmão
Qual é o escritor que não se sente gratificado quando sabe que seus leitores estão sendo beneficiados com o conteúdo que transmitimos? Esse reconhecimento é que nos dá grande entusiasmo para prosseguir com a nossa tarefa de divulgador da Codificação Espírita.
Fico-lhe muito grato pelas palavras de apoio aos meus artigos.
Fraternalmente,
Jorge Hessen
Alvaro: Jorge Hessen, abraços e um feliz dia.
Acabo de ler seu artigo "Kardec, racismo e espiritismo - uma reflexão".
SEMPRE EU PENSEI E CONTINUO A PRATICAR: Em qualquer religião ou doutrina filosófica não poderá haver discriminação de qualquer tipo. Porque o homem é feito da mesma matéria e seu espírito colabora com o seu grau de evolução. Não se pode constranger o ser humano nem qualquer outro animal da Natureza evolutivo. O preconceito é criado pelo homem tem várias conotações dentre elas está a cor a mais insignificante das exigências.
A religião é como uma casa às portas e janelas devem sempre estar abertas. Como abertos ficaram os braços de Jesus Cristo na cruz.
Jorge Hessen, um forte abraço.
Que a luz te acompanhe.
Alvaro
Jorge Hessen: Prezado irmão
Obrigado por manifestar o seu apoio sincero ao trabalho que, há anos, venho realizando em defesa da Doutrina Espírita, divulgando-a conforme Kardec a recebeu dos Espíritos Superiores. Não deixa de ser um caminho árduo, pois sempre haverá quem queira deturpar seu conteúdo e confundir as mentes mais simples do bem e ingênuas quanto à maldade humana.
Todavia, enquanto eu viver e tiver forças para combater aqueles que, por sistema, têm a entusiasta pretensão de aviltá-la em seu valor divino e desprezar o seu fim útil para toda a humanidade, aí estarei, cumprindo a minha missão de escritor espírita sincero e, sobretudo, cristão.
Fraternalmente,
Jorge Hessen
Braz: Amigo Jorge, para você ver como as pessoas não analisam o texto de acordo com a época, veja bem: KARDEC fez uma simples analogia entre as raças mais desenvolvidas e as menos desenvolvidas tecnologicamente e culturalmente falando, nem hoje pode se comparar a África com a Europa. Se eu disser que o HAITI está muito atrasado eu estarei cometendo algum racismo? Como Kardec fazia e até os espíritos encarregados de trazer a doutrina faziam era simples analogia comparando o índio e o civilizado, o continente mais adiantado e o mais atrasado.
Abraço do amigo Braz
Jorge Hessen: Prezado irmão
Eu nem diria que as pessoas não analisam o texto de Kardec de acordo com a época em que foi escrito, porque Kardec é atualíssimo. Eu diria que muitas pessoas, simplesmente, não são simpáticas à Codificação Espírita e, por isso mesmo, deturpam-na, sem qualquer análise mais profunda do seu conteúdo. Essas comparações são naturais, independentemente, de época, pois sempre existirão os mais e os menos em qualquer assunto que seja objeto de análise e apreciação.
Todavia, é válida a sua observação, pois a idéia preconcebida de muitos, ao lerem Kardec, é mais que evidente, retardando, fatalmente, a evolução espiritual de quem assim procede.
Grande abraço do amigo e irmão
Jorge Hessen
Ana: Senhor Jorge Luiz
Não o conheço, mas, com toda a humildade, gostaria de fazer minhas observações quanto à matéria enviada.
Realmente, se se falar em mensagens espíritas, que considero mensagens cristãs, não se deve cobrar nenhum centavo.
Mas, uma casa espírita, ou mesmo, a vida material depende de dinheiro. Para manter uma casa espírita, para ampliar-se uma casa de oração, existe a necessidade eminente e concreta de recursos financeiros. Dinheiro não cai do céu, como um manancial de bênçãos, temos de fazer a nossa parte para Deus fazer a dele. E, entre ficar implorando para as pessoas por dinheiro para fazer uma obra de construção ou ampliação, ou mesmo para a manutenção de uma obra, e promover eventos NÃO DOUTRINÁRIOS, e sim para a CAPTAÇÃO DE RECURSOS, onde todos possam também se confraternizar, se conhecer e se unir em prol de uma causa maior. Creio que, O Cristo naturalmente concorda com a resolução sensata da promoção de eventos desse tipo.
Alguns eventos não são espíritas, apesar de acontecerem em casas espíritas. Em Nossa Casa Espírita, por exemplo, separamos bem o que é evento doutrinário, ou espírita, como se queira chamar, e o que é um evento social, para a captação de recursos.
E uma casa espírita não sobrevive de apenas eventos doutrinários. Aliás, para que esses eventos possam ocorrer, para a divulgação da doutrina e da religião, existe a necessidade da manutenção material. E essa manutenção se torna muito mais digna se ela não for nem implorada e nem exigida, como em algumas religiões, mas sim sugerida. Como neste domingo, que sugerimos aos nossos irmãos da Casa, para virem almoçar conosco, nos confraternizar e ajudar nas obras de ampliação desta Casa que precisa expandir-se para melhor amparar a todos que a procuram.
Ajudar as pessoas a se confraternizarem, ajudar as pessoas a desfrutar da companhia de pessoas queridas, ajudar as pessoas a esquecerem de seus problemas e compromissos, ajudá-las a terem o prazer de comer em um ambiente amigo, com colegas de ideal, ao invés de em um restaurante qualquer, com pessoas que nem se conhece, e muitas vezes, completamente sozinhas, também é uma forma de caridade.
Um grande abraço, muito fraterno,
E que Deus o ilumine.
An
Jorge Hessen: Prezada irmã
Recebo suas ponderações com muito respeito, mas me posiciono contrário a elas, pois a minha visão sobre como deva ser entendido um Centro Espírita e como deva ser feita a captação de recursos para mantê-lo vivo, é, evidentemente, bem mais severa. Para mim, um Centro Espírita não deve desfigurar a sua origem e nem deve servir a qualquer outro fim, senão o de proporcionar alívio às almas aflitas e promover o estudo contínuo e persistente da Doutrina Espírita, nada além disso. A confraternização se faz a todo o momento em que as pessoas se unem para a realização dos trabalhos que a Casa dispõe, mediante programação previamente estabelecida por seus dirigentes. Ninguém precisa “implorar” por recursos para praticar a caridade, pois esta tem que ser espontânea e brota, naturalmente, nos corações daqueles que têm noção da responsabilidade que se deva manifestar para com o próximo mais necessitado, sempre que se anuncia uma tarefa nobre a ser cumprida pelos que freqüentam uma determinada Casa Espírita. Todos se solidarizam nessas horas.
Inúmeros são os Centros Espíritas em nosso país e nenhuma ampliação de seus espaços físicos, deve ser idealizada qual obra faraônica. Aos poucos, e com equilíbrio orçamentário, faz-se o necessário, dispensando-se o supérfluo.
Quanto aos eventos que necessitem de uma estrutura maior, para receber palestrantes bem conceituados do meio espírita, cabe às Federações coordenar as bases e realizar suas intenções, mas, sabendo que são eventos “diferenciados” dos demais que existem por tradição entre representantes, legalmente credenciados de um país, cujos atos formais e solenes são realizados com grande aparato.
Quem são esses palestrantes da nossa doutrina, senão pessoas comuns? Em sendo “espírita”, deveriam, sobretudo, a meu ver, esbanjar simplicidade natural e despojar-se dos títulos acadêmicos, nessas horas, para serem humildes servos de Deus. Aposto como as despesas para a efetivação desses encontros seriam, expressivamente, menores e o resultado, propiciado por uma experiência mais simples, seria muitíssimo maior.
Esse é o meu entendimento sobre ser espírita cristão.
Muita Paz!
Fraternalmente,
Jorge Hessen