Desculpe, não li todo o artigo. Mas, nestes casos relatados, a exploração excessiva da força de trabalho alheia tb é uma negação absoluta da lei do amor (ao próximo). E estas e outras empresas exploram !!!!! Desculpe! Adoro seus artigos,
Abs,
J......
Caríssimo J.........,
Obrigado pela opinião a mim enviada. Você tem razão naquilo que diz sobre o tema, sem dúvida nenhuma!
Sobre o fato inspirador que mo impulsionou escrever, deliberei refletir sobre decisão de fuga pelo suicídio, ante a inequívoca escravidão trabalhista dos dias de hoje. Fui pela tese do autocídio por ser um ato mais extremado e de conseqüências mais graves para o espírito.
Levando para uma situação concreta dos dias de hoje o fato da exploração desumana da força de trabalho alheio, observo muitas vezes realmente as grande empresas explorando hediondamente o trabalhador, porém há um número inimaginável de famílias que mantém "empregadas domésticas" em regime de ABSOLUTA escravidão trabalhista. Seja na jornada de trabalho, seja no salário, seja nos tipos de serviço e no próprio desprezo pelo ser humano , quando muitos tratam dentro de casa como se fossem "bichos", ou seres de classe desprezível.
Estou exagerando?
Você está me propondo um assunto instigante e quem sabe um dia abro os canais da inspiração e mergulho firme também nessa CONCRETA situação de contemporâneos SENHORES FEUDAIS DOS LARES ESCRAVIZANDO OS POBRES CAMPONESES (escravos domésticos) MODERNOS NAS CERCANIAS DE SALAS, QUARTOS, BANHEIROS, COZINHAS, VARANDAS ETC...
É ou não é instigante o tema?
Abração e obrigado por despertar-me uma curiosidade.
Saudações.
Jorge Hessen
Abs,
J......
Caríssimo J.........,
Obrigado pela opinião a mim enviada. Você tem razão naquilo que diz sobre o tema, sem dúvida nenhuma!
Sobre o fato inspirador que mo impulsionou escrever, deliberei refletir sobre decisão de fuga pelo suicídio, ante a inequívoca escravidão trabalhista dos dias de hoje. Fui pela tese do autocídio por ser um ato mais extremado e de conseqüências mais graves para o espírito.
Levando para uma situação concreta dos dias de hoje o fato da exploração desumana da força de trabalho alheio, observo muitas vezes realmente as grande empresas explorando hediondamente o trabalhador, porém há um número inimaginável de famílias que mantém "empregadas domésticas" em regime de ABSOLUTA escravidão trabalhista. Seja na jornada de trabalho, seja no salário, seja nos tipos de serviço e no próprio desprezo pelo ser humano , quando muitos tratam dentro de casa como se fossem "bichos", ou seres de classe desprezível.
Estou exagerando?
Você está me propondo um assunto instigante e quem sabe um dia abro os canais da inspiração e mergulho firme também nessa CONCRETA situação de contemporâneos SENHORES FEUDAIS DOS LARES ESCRAVIZANDO OS POBRES CAMPONESES (escravos domésticos) MODERNOS NAS CERCANIAS DE SALAS, QUARTOS, BANHEIROS, COZINHAS, VARANDAS ETC...
É ou não é instigante o tema?
Abração e obrigado por despertar-me uma curiosidade.
Saudações.
Jorge Hessen