Amigo Jorge Hessen
PAZ EN JESUS:
Mi nombre es f........de Bolivia,
Es un placer escribir para usted, gracias a sus artículo he despejado varias dudas, artículos que disfruto mucho, gracias a Usted y a Merchita.
Como se explicamos este punto, siendo que el Espíritu de Verdad menciona "No hay animales en el mundo Espíritual", no lo considero una contradicción, mas debe haber una respuesta lógica
F..............
Prezado F..........
Um tema instigante em que a priori parece haver uma profunda contradiçãoem que Kardec nos trouxe no corpo da Codificação e as obras de André Luiz.Mas ao analisarmos
o codificador não pôde revelar tudo àquela época, evitando polêmicas desnecessárias.Vejamos esse assunto abordado por André Luiz em "EVOLUÇÃOEM DOIS MUNDOS editado pela Federação Espirita Brasileira, psicografias de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira , conforme consta na pág.87.
Um tema instigante em que a priori parece haver uma profunda contradição
o codificador não pôde revelar tudo àquela época, evitando polêmicas desnecessárias.Vejamos esse assunto abordado por André Luiz em "EVOLUÇÃO
"Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual ( os órgãos novos vão recompor o perispírito, para que ele possa continuar servindo de veículo à atuação do Espírito, já agora em nova dimensão), inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.
Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares (destruição e desintegração de tecidos, parte do crescimento contínuo do tecido normal e renovação nos organismos), nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
Quando não são aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa quota de tempo. Mas no geral os animais quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, ficam em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução."
Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares (destruição e desintegração de tecidos, parte do crescimento contínuo do tecido normal e renovação nos organismos), nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
Quando não são aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa quota de tempo. Mas no geral os animais quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, ficam em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução."
Podemos entender que os animais não tem como sobreviver (como indivíduo) a morte do corpo físico, exceto se seres superiores o mantenham individualizado por um período . Por isso há animais na erraticidade mantidos pelos espíritos , muitas vezes utilizados em tarefas nobres, ou não. Nas regiões umbralinas registram presenças de feras. Se o animal não é ser dotado de livre arbítrio por que uns iriam alçar voos em regiões siderais e outros não. Contudo os animais aqui na Terra precisam de todo amor e dedicação para prosseguirem a sua escala evolutiva.
Muita paz
Jorge Hessen
Muita paz
Jorge Hessen