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  • 30 de set. de 2010

    ANIMAIS APÓS A MORTE


     
    Amigo Jorge Hessen 
    PAZ EN JESUS:



    Mi nombre es f........de Bolivia,



    Es un placer escribir para usted, gracias a sus artículo he despejado varias dudas, artículos que disfruto mucho, gracias a Usted y a Merchita.

    Tengo nuevas dudas:  va en relación a la Eutanasia en los animales, cual es la posición de la Doctrina Espíritarespecto a este punto y si los animales son principios Espirituales los cuales reencarnan casi de inmediato, por lo que no podrían ser errantes, por lo que no hay mucha oportunidad de que se relacionen en el mundo espiritual, que pasa con los mediums que han visto animales (perros, gatos, etc) como cuenta una experiencia Divaldo, asi como las narraciones de André Luiz e Ivonne Amaral Pereira a cerca de animales en el mundo espiritual.

    Como se explicamos este punto, siendo que el Espíritu de Verdad menciona "No hay animales en el mundo Espíritual", no lo considero una contradicción, mas debe haber una respuesta lógica

     Gracias por su tiempo y dedicación

     ABRAZOS FRATERNALES

                 F..............

                         La Paz - Bolivia          







    Prezado F..........

       Um tema instigante em que a priori parece haver uma profunda contradição em que Kardec nos trouxe  no corpo da Codificação e as obras de André Luiz.Mas ao analisarmos
     o codificador  não pôde  revelar tudo àquela época, evitando polêmicas desnecessárias.Vejamos esse assunto abordado por André Luiz em "EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS editado pela Federação Espirita Brasileira,  psicografias de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira , conforme consta na pág.87.

    "Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual ( os órgãos novos vão recompor o perispírito, para que ele possa continuar servindo de veículo à atuação do Espírito, já agora em nova dimensão), inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.
    Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares (destruição e desintegração de tecidos, parte do crescimento contínuo do tecido normal e renovação nos organismos), nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
    Quando não são aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa quota de tempo. Mas no geral  os animais quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, ficam em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução."


    Podemos  entender que os animais não  tem como sobreviver (como indivíduo)  a morte do corpo físico, exceto se seres superiores o mantenham individualizado por um período .   Por isso  há animais na erraticidade  mantidos pelos espíritos , muitas vezes utilizados em tarefas nobres, ou não. Nas regiões umbralinas registram presenças de feras.   Se o animal não é ser dotado de livre arbítrio por que uns iriam alçar voos em regiões siderais e outros não. Contudo os animais  aqui na Terra precisam de todo amor e dedicação para prosseguirem a sua escala evolutiva.
    Muita paz
     Jorge Hessen