Jorge,
Qdo um animal está ferido ou doente, e não há cura possível, opta-se pelo seu sacrifício a fim de se evitar sofrimento.
O mesmo não se dá com o ser humano. Sem eutanásia, sem sacrifício... Parece que nem a religião nem a lei permitem
"abreviar" o sofrimento através da morte.
Doentes terminais, em quem os anestésicos já não atuam, morrem com dores lacinantes. Perdi um parente
assim, vítima de câncer. Mesmo a pedidos, nada foi feito para apressar sua morte.
Por que será que, neste caso, concede-se ao animal o que não se dá ao ser humano?
Abraço
MT
Caro M.....
Porque no animal a dor não têm função educativa.. Creio que a espiritualidade trabalhou a favor de seu parente e nos planos físicos o corpo médico não atendeu a rogativa da família. As obras espiritas nos informam sobr o imenso esforço que os espíritos fazem para agir no processo da desencarnação , aproveitando cada segundo para ajudar o que está partindo. Observamos que principalmente em uma doença de longo curso há uma preparação para que aquele espírito vá partindo lentamente , Quando se interrompe de forma brusca (eutanásia por exemplo )esse processo potencializa a dor do espírito o que poderia terminar suavemente ás vezes prorroga-se por mais tempo exatamente pela nossa suposta compaixão . Não nos cabem interferir nos desígnios divinos. .
Muita paz .
jorge Hessen