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  • 25 de jan. de 2011

    KARMA???




    Meu caro amigo Jorge, estou numa dúvida, mas creio que já sei a resposta:
    Uma pessoa comentou algo sobre o Espiritismo,  foi o seguinte: Num comentário, esta pessoa, que eu não quero citar o nome no momento, disse que o termo Karma surgiu no espiritismo. Eu nunca ouvi falar sobre isto, principalmente nos estudos da doutrina.
    Já participei da Ordem Rosa Cruz e lá, sim, ouvi muito este termo, no budismo , também é falado, e em outras religiões espiritualistas.
    No Espiritismo trasido por Kardek, o que ouvi muito é o termo " causa e efeito ".
    Isto sim, acredito eu, que é a real explicação para muitas coisas que acontece e que não podemos explicar ( desculpe a redundância).
    Karma não explica, necessáriamente, o que pode ter causado determinado efeito como: doenças, desavenças, algo por que passamos e não entendemos o porque.
    Isto é mais aceito pela ação de causa e efeito, como nos esplica a Doutrina.
    Só pesso que me de uma luz para este questionamento.
    Desde já fico muito grato.
    R.........





    R...... Bom amigo.

    Não utilizo e também não recomendo a utilização do termo "Karma" ou Carma. Compreendo seu uso entre os budistas, hinduístas e jainistas, teosofistas, porém é inadequado seu emprego nos meios espiritas (por não termos necessidade de sua utilização mesmo!). Para alguns confrades serve para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências. Este termo, na ciência , é equivalente a lei de ação e reação: "Para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário". Neste sentido, segundo alguns , para toda ação humana a natureza repodenderá com uma reação.
    Num sentido mais popular equivale ao seguinte: Se praticamos o "mal" então receberemos de volta um "mal" em intensidade equivalente ao "mal" causado. Se praticamos o "bem" então receberemos de retorno um "bem" em intensidade equivalente ao "bem" causado. Como vê essa é um interpretação do senso comum, porém o Espiritismo aprofundamuita mais a questão.
    Um agrande abraço
    Jorge Hessen